Fortes chuvas deixam ruas da capital intransitáveis

Karas & Koroas
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Maina Panzo disse que um dos pontos preocupantes é a rua principal da Igreja Católica, em Viana, completamente intransitável. "É um dos locais onde ocorre maior concentração de águas durante as chuvas, por isso, aconselha-se prudência na condução”, adiantou. A situação, continuou, foi registada em muitos outros pontos de Luanda.

A inspectora-chefe avançou que não houve registo de morte em consequência das últimas chuvas, nem de danos materiais avultados.
Ocorrências

O Comando Provincial de Luanda do SPCB registou, nas últimas 24 horas, 11 ocorrências, sendo quatro incêndios, cinco transferências para diversas unidades hospitalares e dois desbloqueios de portas.

Os incêndios ocorreram no município de Luanda (dois), em Viana e Belas (um). Os sectores mais afectados foram o Transporte, Energia e Habitação. As presumíveis causas, disse, são apontadas como sendo curto circuito e negligência.

Quanto aos serviços pré-hospitalares e transferências médicas, disse, o Serviço de Protecção Civil e Bombeiros efectuou cinco no município de Viana, duas no de Belas e uma em Luanda e no Talatona.

A porta-voz aconselha aos automobilistas a reduzir a velocidade, ter prudência e respeitar os sinais de trânsito, em especial durante o período de chuva, de forma a prevenir eventuais acidentes.

Moradores da Terra Vermelha enfrentam dificuldades

Os moradores da Terra Vermelha, no Distrito Urbano da Maianga, continuam a enfrentar muitas dificuldades para aceder ao centro da cidade, na época chuvosa, dado o mau estado em que ficam as vias de acesso.

Ontem, devido à chuva que caiu de madrugada em Luanda, os moradores contaram, ao Jornal de Angola, que para sair de casa, em especial quem vive na rua da Padaria, tiveram de esperar por duas ou mais horas por um transporte, devido a escassez de táxis.

A situação é antiga, revelam, mas, nos últimos dois meses, pioraram, devido ao estado das vias. Hoje, as duas ruas mais usadas pelos veículos que trafegam pelo bairro, localizadas por detrás do Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, estão totalmente esburacadas e alagadas.
Fonte: Jornal de Angola 
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